ESTADO DE SITIO

Baseados em números de credibilidade duvidosa estão a ser enviadas aos portugueses mensagens perigosas! A luz ao fundo do túnel, a vitória sobre o virus, a possibilidade de retoma da normalidade estão mais assentes em pressupostos politicos ou económicos do que de saúde pública. Defender princípios de liberdade individual, de privacidade, esquecendo que numa sociedade civilizada o direito à vida se deve sobrepor a tudo o resto são outros sinais preocupantes dos tempos conturbados  que vivemos. O governo ceder ao PCP permitindo que a CGTP promova "ações de rua" para comemorar o 1º de Maio em pleno estado de emergência é outro sinal preocupante. A seguir só falta ceder  ao lobby do futebol reatando as competicões profissionais esquecendo que a tragédia em Espanha teve origem exatamente em dois jogos de futebol. Em Portugal, deixar as medidas de prevenção ao bom senso dos portugueses pode compara-se a jogar na roleta russa, tal o numero de inc

Se há coisa em que este governo tem falhado é na forma de comunicar! Desde logo desaconselhar o uso de mascaras porque elas não existem no mercado é tão só a lei do menor esforço.  O estado de emergência permite ao governo requisitar os serviços de empresas privadas. Quantas empresas de confeção ou de calçado estão neste momento em layoff a receber subsídio do Estado?  Estão à espera de quê para as pôr a todo o vapor a fabricar mascaras? Angela Merkel disse, muito bem, que a Europa se tem que tornar sobreana, também, sendo autosuficiente nos equipamentos médicos e de proteção individual. Portugal tem condições para isso. Hoje ouvimos o bastonario da ordem dos medicos a dizer que é preferivel usar uma mascara feita em casa do que não usar nada. Isto parece basico!  Da DGS temos ouvido esta coisas espantosa: - A mascara não protege quem a usa mas os outros com quem se cruza!  Ora um raciociniodo logico do mais basico que existe diz, seguindo a mesma lógic

" O Ministério da Saúde proibiu, esta sexta-feira, as estruturas autárquicas e as instituições locais de divulgar o boletim epidemiológico municipal para a  covid-19 , devendo restringir-se aos dados disponibilizados pela Direção-Geral da Saúde (DGS)." Depois do Presidente da República ter garantido que ninguém ia mentir, veio o governo, mais preocupado com a sua imagem que em garantir condições de segurança aos portugueses, como é sua obrigação, sonegar informação aos autarcas, que, salvo exceções, têm estado na linha da frente na ajuda, informação e aconselhamento das suas populações. Censurado deve ser o governo e a DGS, pela notória incapacidade em sequer contar de forma transparente os casos positivos, quiçá o numero de mortos, pois é por demais evidente a discrepancia entre os numeros dados pelas ARS aos autarcas e os que aparecem no site da DGS. Estas discrepancias só se compreendem pela inaceitacel decisão do governo de "maquelhar" os numeros,

Éris  (em  grego :  Ἔρις ,  transl. :  Éris ), na  mitologia grega , era a deusa da discórdia. Filha dos reis do  Olimpo ,  Zeus  e  Hera , fora desprezada por sua mãe por não ter muita beleza. Seu equivalente romano é  Discordia , que significa "discórdia". O oposto grego de Eris é Harmonia, cuja contraparte latina é  Concordia . Homer igualou-a com a deusa da guerra Enyo, cuja contraparte romana é Bellona. O planeta anão Eris é nomeado sobre a deusa. Foi desposada pelo deus primordial  Éter  (Deus do espaço imaterial), com o qual concebeu catorze filhos. Cada um deles dotado de um poder maligno o que a  alcunhou  como  Mãe dos Males . Éris sempre fora companheira de seus irmãos em questões terrenas, sobretudo de  Ares  nas batalhas. (wikipedia) Nos ultimos dias, um pouco por todo o mundo, tem " reinado " Éris , a Deusa da discordia!  Desde logo a discordia dentro da União Europeia, sobre os " coronabonds " ou a discordia entre Costa e Cent

Já ninguém tem dúvidas, que se a crise sanitária provocada pela covid19 vai ser muito dolorosa para a esmagadora maioria dos países do Mundo, onde se icluiem, obviamente, Portugal e os outros 26 da União Europeia, a crise económica que se lhe vai seguir corre o risco sério de ser ainda mais dolorosa. Além do mais que provável aumento da pobreza, da fome e das desigualdades sociais corre-se o risco da Europa vir a sofrer uma escassez de bens essenciais, nomedamente alimentos, a começar no pão e produtos agricolas, com consequentes racionamentos como os que ocorreram no meio do século passado aquando da segunda guerra mundial. A diferença para pior, é que no pós-guerra, a Europa pode contar com a solidariedade e apoio económico dos Estados Unidos, enquanto hoje se vê confrontada com um louco que tende a isolar os USA dos seus aliados ao ponto confiscar encomendas de material médico fabricado por empresas americanas e destinadas à Europa. Por outro lado também os lide

O vice-presidente dos Estados Unidos da América disse no inicio da crise do covid19 , qualquer coisa que fez passar a ideia de que os " velhos " se deveriam sacrificar pelo país, para salvar a economia. Defendia na altura o Presidente Trump , que o país não deveria fechar, que o covid não passava de uma gripezinha que tornava imune quem fosse contagiado e que as eventuais vitimas teriam que se aceitar como danos colaterais.  A monstruosidade dos números fez -los mudar radicalmente de posição. Idiotas, Hitler não diria melhor. Os " velhos " têm um papel essencial na sociedade, que não é dispensável e precisa ser protegido. Não há futuro sem passado e deixará de haver Democracia se deixarmos que se passe por cima dos princípios e dos valores civilizacionais que construímos e de que não podemos de forma nenhuma prescindir.  Ramalho Eanes, um homem bom que já na crise de 2011 soube dar o exemplo e dizer o que na altura estava certo, numa entrevis